quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


"E teve um arrepio. Foi nesse arrepio que soube."
 
(Caio F. Abreu)

"Fico só querendo te dizer de como eu te esperava quando a gente marcava qualquer coisa, de como eu olhava o relógio e andava de lá pra cá."
 
(Caio F. Abreu)

"Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem."
 
(Caio F. Abreu)

"Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será." (Caio F. Abreu)

"Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço."  (Caio F. Abreu)

"Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos." (Caio F. Abreu)

"Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo, mesmo. Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira." (Caio F. Abreu)

"Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama."
 
(Caio F. Abreu)

"O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti. Muito mesmo. Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra, O resto é detalhe." (Caio F. Abreu)


"Me vê uma rodada de vida boa, com uma porção extra de amor, uma boa dose de amizades verdadeiras e boas músicas para acompanhar."
 
(Caio F. Abreu)


"Além de mentiras, terias deixado em mim a semente de uma história complicada." (Caio F. Abreu)

"Não chore por ele. No máximo um suspiro. Mas que seja discreto, baixinho, quase inaudível." (Caio F. Abreu)

"Eu não sei se essa é sua intenção, mas você está me fazendo perceber que eu posso ser feliz sem você." (Caio F. Abreu)

"Preciso sim, preciso tanto. Alguém que aceite tanto meus sonhos demorados, quanto minhas insônias insuportáveis." (Caio F. Abreu)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012






"É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. Não conheço strip-tease mais sedutor."(Martha Medeiros)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


"Meu maior medo é viver sozinho e não ter fé para receber um mundo diferente e não ter paz para se despedir. Meu maior medo é almoçar sozinho, jantar sozinho e me esforçar em me manter ocupado para não provocar compaixão dos garçons. Meu maior medo é ajudar as pessoas porque não sei me ajudar. Meu maior medo é desperdiçar espaço em uma cama de casal, sem acordar durante a chuva mais revolta, sem adormecer diante da chuva mais branda. Meu maior medo é a necessidade de ligar a tevê enquanto tomo banho. Meu maior medo é conversar com o rádio em engarrafamento. Meu maior medo é enfrentar um final de semana sozinho depois de ouvir os programas de meus colegas de trabalho. Meu maior medo é a segunda-feira e me calar para não parecer estranho e anti-social. Meu maior medo é escavar a noite para encontrar um par e voltar mais solteiro do que antes. Meu maior medo é não conseguir acabar uma cerveja sozinho. Meu maior medo é a indecisão ao escolher um presente para mim. Meu maior medo é a expectativa de dar certo na família, que não me deixa ao menos dar errado. Meu maior medo é escutar uma música, entender a letra e faltar uma companhia para concordar comigo. Meu maior medo é que a metade do rosto que apanho com a mão seja convencida a partir com a metade do rosto que não alcanço. Meu maior medo é escrever para não pensar." 

 

(Fabrício Carpinejar)


Dentre esses citados acima por Carpinejar... eu acrescento mais dois: Meu maior medo é envelhecer sozinha. Meu maior medo é a da solidão.


Não chora menina... seca essas lágrimas. Dói eu sei que dói... porém, tudo passa e essa dor também vai passar.